PROCURANDO O CAMINHO

sábado, 23 de outubro de 2010

Ao Rei Pelé com carinho

Na passagem dos 70 anos do maior jogador de futebol de todos os tempos, esse faroleiro velho de guerra, um privilegiado por ter visto esse gênio em ação por várias vezes, se junta aos milhões de admiradores que nunca vão cansar de enaltecer os feitos desse jogador de futebol, que consegue se manter em evidência mesmo já tendo deixado de jogar futebol a pelo menos 35 anos. O cidadão Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, transcende ao atleta querido e enaltecido por todos. é sem dúvida nenhuma o maior fenômeno já surgido no esporte e na minha opinião está fora de qualquer tipo de comparação com outro atleta, visto que ele é primeiro sem segundo. Privilegiado por ter visto grandes exibições do Rei, esse faroleiro foi mais do que isso.É uma das poucas testemunhas brasileiras de um fato pouco conhecido do público futebolístico, mas que serve bem para ilustrar o que Pelé representou e representa no mundo do futebol. Pelé foi expulso de um jogo e o público gritou o seu nome de pé exigindo sua volta, com a consequente substituição do árbitro. O fato aconteceu em um jogo oficial acontecido em 1968 em Bogotá, capital da Colômbia, o dia já não m recordo mais. O Santos enfrentava a seleção olímpica da Colômbia, num jogo muito "mordido" e um estádio totalmente lotado. Em determinado momento, já no segundo tempo, o árbitro expula Pelé por uma entrada violenta. A reação do público foi imediata pedindo a permanência do rei e saída do árbitro. Esse faroleiro, então marinheiro embarcado no Porta Aviões MInas Gerais, que estava no porto da cidade colombiana de Cartagena, conseguiu se deslocar para Bogotá de ônibus em companhia do amigo Brito. Chegamos lá na hora do jôgo e nem supunhamos que presenciaríamos um fato tão inusitado, no futebol. Na passsagem dos 70 anos do Rei, fica o registro desse fato que marcou a minha vida.

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