PROCURANDO O CAMINHO

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Tristeza

Esse faroleiro tem á muito um caso de amor com o Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa. Foi no Rio onde iniciei minha vida de adulto, pois lá cheguei nos idos de 1966 e fiquei por 4 anos. A minha tristeza de ver como está o Rio de Janeiro com esse temporal todo que continua caindo por lá, só não é maior do que a daqueles que perderam parentes e amigos nos desmoronamentos. Mas até quando vai se atribuir ao inesperado tragédias perfeitamente previsíveis como essas??? Não precisa entender de engenharia para saber que moradias feitas em encostas de morros, como as do Rio de Janeiro, são um convite a tragédias. Ainda em 1966, quando cheguei ao Rio, que ainda não tinha a ponte Rio/Niteroi, eu já tinha conhecimento que o lixão do outro lado da baía ficava alí no cubango. Como é que ao longo desses mais de 40 anos ninguém atentou para o perigo de construções feitas sobre um antigo lixão???

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